O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), durante reunião do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar que aprovou parecer pela sua cassação, na quarta-feira passada, dia 9, e nesta terça-feira, dia 15, após mais de seis dias em greve de fome (Kayo Magalhães/Ascom/Câmara dos Deputados/Divulgação)
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O deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) encerrou a greve de fome a que estava se submetendo desde 9 de abril, quando o Conselho de Ética da Câmara aprovou parecer favorável à sua cassação. A decisão se deve a um acordo com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que se comprometeu a dar ao menos sessenta dias para Glauber “exercer a defesa de seu mandato” antes de pautar o processo no plenário da Casa. Foram oito dias sem se alimentar, ingerindo apenas água, soro e isotônicos. Segundo sua assessoria, o deputado do PSOL perdeu cinco quilos desde o início do protesto. Por recomendações médicas, ele seguirá um protocolo na transição para a alimentação normal. Antes de anunciar o fim da greve de fome, Glauber submeteu o acordo com Motta a uma plenária popular de apoiadores da qual participaram cerca de trinta pessoas, entre elas a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que foi do aeroporto de Brasília direto para o plenário 5 da ala de comissões da Câmara.

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