A competência jurídica não é a única que conta para o candidato ganhar a cadeira. Uma outra habilidade pesa ainda mais: o escolhido terá que ter trânsito, muito trânsito em Brasília — e nos Três Poderes.

Os pepinos e dores de cabeça da mineradora estão concentrados nos humores e idiossincrasias da Capital Federal.

A propósito, na semana passada, o conselho de administração da Vale recebeu uma nova indicação para o posto: o advogado paulista Sami Arap Sobrinho, ex-diretor jurídico da Odebrecht e da extinta Brasil Telecom.

O nome de Arap chegou ao colegiado por recomendação indireta de um personagem com muito trânsito no PT, o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto, que hoje atua apadrinhando indicações para diretorias de fundos de pensão estatais.

O ônus e bônus (R$ 18 milhões ano) da cadeira de vice jurídico da Vale


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