Comissão aprova tirar arma de segurança de Lula e relator diz querer morte de presidente - Estadão


Brazilian lawmakers controversially approved a bill restricting firearm use by President Lula's security detail, with the bill's relator expressing a desire for the president's death.
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BRASÍLIA – Deputados da bancada da bala que controla a Comissão de Segurança da Câmara aprovaram, nesta terça-feira, 8, projeto de lei que pretende impedir o uso de armas de fogo por integrantes da segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de todos os seus ministros, em razão da posição desarmamentista do chefe do Executivo. O placar final terminou com 15 votos favoráveis, oito contra e uma abstenção. A matéria agora vai para a Comissão de Administração e Serviço Público.

O relator da proposta, Gilvan da Federal (PL-ES), ainda disse que deseja a morte do chefe do Executivo. “Eu quero mais que Lula morra, eu quero que ele vá para o quinto dos infernos. Eu quero mais que ele morra, e que (os seguranças dele) andem desarmados", disse.

Deputado bolsonarista Gilvan da Federal  Foto: Reprodução/Câmara dos Deputados

Delegado Caveira (PL-PA), autor da proposta, diz que a atuação dos agentes de segurança deve “estar de acordo com a ideologia do atual mandatário, que não vê nas armas de fogo algo benéfico para a sociedade”.

Para Caveira, seria necessário “vedar o uso de arma de fogo por esses agentes”. “É uma medida coerente com a visão do atual governo de promover uma cultura de paz, reduzir a violência e buscar soluções não violentas para os desafios de segurança”, afirmou.

Delegado Caveira é o autor do projeto de lei que quer impedir o uso de armas de fogo para seguranças de Lula e de ministros. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

No relatório, Gilvan afirma que “é moralmente inaceitável o uso do armamento por parte dos seguranças do presidente da República e de seus ministros”.

“Consideramos fundamental a adequação da segurança do presidente da República e de seus ministros de Estado à realidade imposta pelos mesmos ao cidadão comum”, justifica Gilvan.

Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), foi o único governista a discursar contra. Ele chamou a iniciativa de absurda e questionou se a iniciativa seria uma sinalização de “burrice” ou “mau-caratismo” dos parlamentares. “Na hipótese de não ser ignorância, qual a outra hipótese para um projeto pitoresco como esse?”, perguntou.

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