Como as Bolsas dos EUA estão se saindo sob Trump em relação às da China e outras; veja gráfico - Estadão


The article analyzes the impact of increased US tariffs on Chinese goods on the performance of US stock markets compared to those in China and other regions.
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Após a Casa Branca confirmar a elevação para 104% da tarifa para os produtos importados chineses as Bolsas de Nova York encerraram em queda a sessão desta terça-feira, 8. A taxação - que entrou em vigor à 0h desta quarta-feira, 9, junto com as tarifas extras para outras dezenas de países - reforçou uma trajetória de desvantagem dos mercados americanos na comparação com outros relevantes do mundo, desde a posse de Donald Trump, em 20 de janeiro.

No gráfico interativo a seguir, produzido com dados de Elos Ayta, Economatica e do Estadão/Broadcast, é possível perceber o impacto de tarifaços do governo americano ao longo das últimas semanas. A sucessão de barreiras para produtos estrangeiros, conforme o gráfico, castigou mais as Bolsas americanas e deixou as da China e de Hong Kong em situação mais favorável. Até agora a Bolsa brasileira, a B3, também é mais poupada.

A pesquisa ainda inclui as principais Bolsas europeias, o índice Euro Stoxx 50, da Zona do Euro, e a de Tóquio. Compare a evolução dos índices entre a posse de Trump e esta terça-feira, 8.

Nesta terça-feira, 8, o S&P fechou o pregão abaixo dos 5.000 pontos pela primeira vez em um ano. O Dow Jones caiu 0,84%, aos 37.645,59 pontos; o S&P 500 cedeu 1,57%, aos 4.982,77 pontos; e o Nasdaq perdeu 2,15%, aos 15.267,91 pontos.

Os índices haviam aberto em alta e assim permanecido em boa parte do dia, enquanto os investidores mantinham a esperança de que o pior da turbulência provocada pelo tarifaço tivesse passado.

Operador acompanha a abertura do pregão da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), nesta terça-feira, 8, em cenário com retrato e boné de Trump Foto: Angela Weiss/AFP

No início da tarde, porém, mudaram de direção, após a Casa Branca confirmar a aplicação de uma tarifa adicional de 50% sobre a China (que se soma aos 54% anteriores), com a alegação de que o país asiático não reviu as tarifas retaliatórias de 34% sobre os produtos americanos que anunciou na sexta-feira, 4.

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