France recently approved a bill aimed at curbing the growth of ultra-fast fashion, primarily targeting companies like Shein and Temu. The bill, passed unanimously in the Senate, includes measures to limit pollution, ban advertising, and impose obligations on platforms and influencers.
The bill's proponents argue that the ultra-fast fashion industry negatively impacts the environment and the French textile industry. Penalties for polluting companies, obligations for platforms, and sanctions for influencers are proposed. Shein expressed concerns, stating the bill could disproportionately affect consumers.
The next step involves agreement between deputies and senators for implementation. The European Commission will be notified and may provide comments. The bill also includes a potential tax on small orders from outside the EU, specifically targeting Temu.
Nesta terça-feira, 10, a França aprovou o projeto de lei para frear o crescimento da “fast fashion”, com roupas e acessórios de baixo custo principalmente feitos por empresas orientais como a Shein e a Temu. Sob argumentos ambientais e de prejudicar a indústria têxtil local, a proposta de Cécile Violland foi aprovada por unanimidade no Senado francês após um ano de tramitação.
O projeto de lei estabelece uma série de instrumentos que limitam a moda “ultra-rápida”, com penalizações para empresas poluidoras, proibição de publicidade, obrigações para plataformas e sanções para influenciadores. O próximo passo é um acordo entre deputados e senadores para a implementação do projeto. Enquanto isso, a Comissão Europeia será notificada e poderá enviar suas observações ao país.
“Este é um passo importante na luta contra o impacto econômico e ecológico da moda rápida e ultrarrápida, e um frande sinal enviado tanto a fabricantes quanto a consumidores”, disse Agnès Pannier-Runacher, ministra da Transição Ecológica.
Shein não gostou
Já a Shein reagiu ao texto dizendo que “corre o risco de colocar a responsabilidade pela sustentabilidade sobre os consumidores, que já enfrentam pressões econômicas, reduzindo ainda mais seu poder de compra. “Moda é um direito, não um privilégio”, dizia um dos cartazes da empresa chinesa, a mais visada pelos políticos franceses.
“Traçamos uma linha clara entre o entre o que queremos regular, a moda ultrarrápida, e o que queremos preservar: a moda acessível, mas enraizada, que emprega na França, que estrutura nossas regiões, que cria conexões e apoia a economia local”, disse a senadora Sylvie Valente Le Hir, do partido Os Republicanos e relatora do projeto de lei, que se entrar em vigor, obrigará a plataforma chinesa e outras a cumprir obrigações como conscientizar os consumidores sobre o “impacto ambiental” de suas roupas, pagar “ecocontribuições”, vinculadas aos critérios de “sustentabilidade” das empresas e, no caso de não cumprir, pagar uma multa que atingirá pelo menos 10 euros por item, até 2030.
Segundo a AFP, os principais nomes da moda francesa pediram que os senadores se mantenham firmes ao “ambicioso” projeto, não cedendo ao “lobby infernal da Shein que tenta sabotá-lo”. O Senado francês também aprovou a introdução de um imposto sobre pequenas encomendas entregues por empresas fora da União Europeia, variando de dois a quatro euros como uma forma de ampliar o objetivo do projeto de lei, visando especialmente a Temu, outra grande asiática do comércio eletrônico.
If you often open multiple tabs and struggle to keep track of them, Tabs Reminder is the solution you need. Tabs Reminder lets you set reminders for tabs so you can close them and get notified about them later. Never lose track of important tabs again with Tabs Reminder!
Try our Chrome extension today!
Share this article with your
friends and colleagues.
Earn points from views and
referrals who sign up.
Learn more