Brielle Asero, a recent marketing graduate, gained viral fame after posting a tearful video expressing her distress over an eight-hour workday. Her video garnered millions of views. Subsequently, she was let go from her New York startup job in mid-December.
Contrary to initial speculation linking her dismissal to the viral video, Asero clarified that her termination was due to internal company issues. The startup acknowledged insufficient workload and inadequate training capabilities. While her boss praised her performance, the situation spotlights the struggles faced by young professionals adapting to traditional work models.
Asero's daily commute from New Jersey to Manhattan added four hours to her workday, leaving little time for personal life. Her intention in sharing her experience was to spark a conversation on the challenges of adapting to traditional work demands.
Asero's video received mixed reactions. Some criticized her emotional response, while others viewed it as a wake-up call for improving work environments. Her case underscores the growing dissonance between generational expectations of work-life balance and the realities of the current job market.
Brielle Asero, recém-formada em marketing, se tornou uma sensação da internet em outubro de 2023 após compartilhar sua angústia sobre um dia de trabalho das 9h às 17h (um expediente típico de oito horas). Em seu vídeo, ela expressou, entre lágrimas, o impacto que essa nova rotina teve sobre ela, e o vídeo acumulou milhões de visualizações.
O que foi surpreendente foi a resposta de seus empregadores: em meados de dezembro, ela foi demitida da startup onde trabalhava, em uma atitude que, segundo ela, porém, não estava diretamente relacionada ao seu vídeo viral, mas que destacou uma desconexão entre as expectativas dos jovens e o mercado de trabalho atual.
Embora houvesse especulações iniciais de que sua exposição pública levou à sua demissão, Brielle esclareceu que sua saída da empresa foi devido a razões internas. De acordo com o jornal Business Insider, a startup que a contratou em Nova York admitiu que não tinha carga de trabalho suficiente nem capacidade organizacional para fornecer treinamento adequado.
Seu chefe até mesmo elogiou seu desempenho e lamentou a decisão. No entanto, o cenário revela uma situação cada vez mais comum: jovens que, diante dos rigores do modelo de trabalho tradicional, têm dificuldade de se encaixar em estruturas projetadas para gerações com expectativas muito diferentes sobre equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
A realidade do trabalho de Brielle, no entanto, ia muito além do cronograma estabelecido. Sua rotina diária envolvia ir de Nova Jersey a Manhattan, levando aproximadamente duas horas em cada sentido. Isso significava que, além de trabalhar um dia inteiro, ela perdia até quatro horas por dia de deslocamento, sobrando pouco tempo para descansar, cozinhar ou simplesmente aproveitar o tempo livre.
Fugindo de polêmicas, Brielle explicou que sua intenção ao compartilhar sua experiência era abrir um debate sobre a dificuldade de adaptação às exigências do trabalho tradicional. Com isso, seu caso despertou tanto críticas quanto apoio. Enquanto muitos viam suas lágrimas como uma falta de resiliência, outros interpretaram sua angústia como um alerta para melhorar os ambientes de trabalho.
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