Itaú BBA's analysis shows Mercado Pago exceeding Stone and PagBank in acquisition profits. In 2024, Mercado Pago is projected to achieve R$1.93 billion in acquisition profit, compared to R$1.90 billion for Stone and R$1.78 billion for PagBank.
Mercado Pago's success is attributed to:
While PagBank and Stone also gained market share, Mercado Pago's share is projected to increase from 6.5% in 2023 to 7.7% in 2024. PagBank and Stone each hold approximately 12.5% market share.
Mercado Pago's acquisition revenue in Brazil reached R$17 billion in 2024, while Stone reached R$19.1 billion and PagBank R$17 billion. However, Mercado Pago's acceptance rate is substantially higher, though declining.
Itaú BBA maintains a neutral recommendation for Stone and PagBank but raises its profit projections for 2025, citing successful customer repricing strategies. Mercado Pago's strong performance is expected to fuel further growth, solidifying its position as a formidable competitor.
O Itaú BBA uniu seus times de finanças e varejo para analisar, no detalhe, o Mercado Pago. Essa força-tarefa partiu se concentrou em estimativas e dados da divisão no balanço do Mercado Livre. E os comparou com os números de outros dois players listados do setor – a Stone e o PagBank.
Há sete meses, o banco fez um estudo semelhante, no qual destacou que essa operação já havia se consolidado como um nome capaz de fazer frente à dupla no mercado brasileiro de adquirência. E agora, em um recorte mais amplo, está trazendo novos argumentos para essa discussão.
“Nossas conclusões são de que o Mercado Pago segue ganhando terreno em um ritmo importante em volumes, receitas e lucro. Os lucros da adquirência sozinhos são agora maiores do que os de seus concorrentes”, escrevem os analistas do Itaú BBA.
Levando-se em conta apenas as operações de adquirência, a conta do banco aponta para um lucro de R$ 1,93 bilhão do Mercado Pago em 2024. Na mesma linha, os números da Stone e do PagBank são de R$ 1,90 bilhão e R$ 1,78 bilhão respectivamente.
Os analistas observam que o Mercado Pago continua se beneficiando do rápido de crescimento de mais de 30% do Volume Bruto de Mercadorias (GMV) do Mercado Livre, além de seguir o mesmo ritmo de expansão com sellers fora dessa plataforma, que já respondem por mais da metade das transações.
Em alguns números que traduzem esse salto, o Itaú BBA estima um crescimento de aproximadamente 31% no Volume Total de Pagamentos (TPV) da divisão no Brasil em 2024, para cerca de R$ 320 bilhões, ampliando seu market share de 6,5%, em 2023, para 7,7% no fim do ano passado.
O banco observa, porém, que o PagBank e a Stone também ganharam participação de mercado no período, sendo que cada um detém uma fatia de cerca de 12,5%, com taxas de crescimento do TPV de 31% e 18%, respectivamente, somando aproximadamente R$ 520 bilhões em suas operações.
Há outros números, no entanto, que realçam o avanço do Mercado Pago. Sua receita de adquirência no Brasil teve uma expansão de 22% no ano, para R$ 17 bilhões, o mesmo volume do PagBank e abaixo dos R$ 19,1 bilhões da Stone.
O banco também ressalta que as taxas de aceitação do braço do Mercado Livre, estimadas em 5,3% em 2024, são substancialmente maiores que os 3,7%, da Stone, e 3,3%, do PagBank. Mas que elas vêm caindo à medida que o TPV está se expandindo fora da plataforma e com clientes de tíquete mais alto.
“No geral, esse quadro de 2024 mostra uma execução sólida e lucratividade crescente na adquirência. Isso deve gerar mais poder de investimento para continuar crescendo, tornando o Mercado Pago um rival cada vez mais forte para o PagBank e a Stone”, destacam os analistas.
O time do Itaú BBA observa ainda que, após um fim de ano turbulento para o setor, 2025 está começando melhor do que inicialmente era previsto. E, a partir dessa visão, está ampliando algumas das projeções para o PagBank e a Stone, mas mantendo a recomendação neutra para a dupla.
No caso da Stone, entre outros indicadores, o banco está crescendo em 16% sua projeção de lucro líquido ajustado da empresa para 2025, para R$ 2,48 bilhões. Na PagBank, a estimativa na mesma linha está sendo elevada em 9%, para R$ 2,47 bilhões.
Entre outros fatores que justificam essa e outras atualizações, o Itaú BBA destaca que tanto a Stone como a PagBank foram bem-sucedidas na execução das estratégias de reprecificação de suas respectivas bases de clientes.
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