Sequestro de dados dobra no primeiro trimestre; criminosos revendem modelo - Estadão


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Ransomware Attacks Surge in Brazil

A recent report from ISH Tecnologia reveals a significant increase in ransomware attacks in Brazil during the first quarter of 2025. The number of incidents more than doubled compared to the same period in 2024, reaching a total of 2,062.

Ransomware-as-a-Service

Cybercriminals are adopting a new business model known as "Ransomware-as-a-Service." This model allows less technically skilled individuals to conduct ransomware attacks by purchasing the necessary tools and expertise from established criminals. In return, the perpetrators receive a percentage of the ransom payment.

This trend is concerning because it lowers the barrier to entry for aspiring cybercriminals, leading to a potential increase in the frequency and impact of ransomware attacks. Experts warn that this model poses a significant threat to businesses and individuals.

  • Increased ransomware attacks in Brazil (2062 incidents).
  • Emergence of Ransomware-as-a-Service model.
  • Lowered barrier to entry for cybercriminals.
  • Increased risk for businesses and individuals.
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Cibercriminosos revendem particularidades técnicas do ransomware em troca de uma porcentagem do resgate Foto: Adobe Stock/Roman - stock.adobe.com

O sequestro de dados, conhecido como ataques de ransomware, mais que dobraram no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período no ano passado, somando 2.062 incidentes, de acordo com um levantamento da ISH Tecnologia, companhia nacional de cibersegurança.

Durante um ataque de ransomware, dados sigilosos da empresa atingida, que podem ser acessados por uma série de formas, são roubados por criminosos e têm seu acesso bloqueado, só liberado mediante pagamentos que podem ser milionários.

‘Ransomware-as-a-Service’

Os ataques já passam também a ser um negócio para os cibercriminosos, que revendem particularidades técnicas do ransomware, em um modelo “Ransomware-as-a-Service”. Nesse modelo, os criminosos cobram uma taxa, que corresponde a uma fatia do valor do pagamento feito pelos “sequestrados”.

“Esse modelo é especialmente perigoso, pois tira dos criminosos a necessidade do conhecimento técnico para realizar um ataque de ransomware, permitindo uma massificação desses incidentes”, diz o especialista em inteligência de ameaças da ISH, Ismael Rocha.

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 18/04/2025, às 17:00.

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