Adriana Catarina Ramos de Oliveira, a 61-year-old journalist, was arrested in São Paulo for directing homophobic slurs at a man in a shopping mall. She called him "poor" and used a derogatory homophobic slur. Following an audience, she was released on provisional liberty with certain conditions.
Oliveira's release includes mandatory monthly court appearances to account for her activities and address changes. She is prohibited from returning to the shopping mall where the incident occurred and must inform the court if she plans to leave the city for more than eight days. Non-compliance will result in immediate re-arrest.
A video circulating online depicts an argument between Oliveira and a man identified as Gabriel. While the man's statements are partially audible, Oliveira's homophobic remarks are clearly heard. The Iguatemi shopping mall released a statement condemning the incident and reaffirming its commitment to diversity and respect. Police confirmed the arrest and charged Oliveira with injury.
Oliveira's Facebook profile indicates she is from Campinas, São Paulo, and is a journalism graduate from PUC-Campinas. Her social media activity combines news commentary, political views, and religious messages. Attempts by reporters to contact her defense team or obtain her direct response were unsuccessful.
A mulher presa no sábado (14) após chamar um homem de pobre e bicha nojenta em um café no shopping Iguatemi, na zona sul de São Paulo, foi solta pela Justiça em audiência de custódia neste domingo (15).
Identificada como a jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, 61, ela conseguiu a liberdade provisória subordinada a medidas cautelares.
De acordo com o Tribunal de Justiça, ela deve comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades, assim como eventual atualização de endereço. Ela está proibida de frequentar o shopping Iguatemi, onde os fatos ocorreram e a vítima trabalha, segundo o tribunal.
A jornalista também não pode se ausentar da cidade por mais de oito dias sem comunicação prévia. Se ela descumprir as restrições, pode voltar imediatamente à prisão.
A reportagem não conseguiu contato com a defesa da jornalista. Adriana não respondeu às mensagens enviadas em sua rede social.
Em sua conta no Facebook, consta que ela é de Campinas, interior de São Paulo, e se formou em jornalismo na PUC-Campinas. Nas redes sociais, ela mescla comentários sobre notícias, política e mensagens religiosas.
ENTENDA O CASO
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga entre clientes em uma cafeteria com insultos e gritos. Nas imagens, a jornalista é flagrada chamando um homem de pobre e de bicha nojenta. Ele não aparece nas imagens.
No vídeo, é possível ouvir o bate-boca entre os dois. "Sua velha", fala o homem identificado como Gabriel. Ele também grita "tira ela daqui". A mulher responde "agressivo, nojento, assassino".
Em nota, o Iguatemi lamentou a ocorrência entre os dois clientes e informou que prestou todo o apoio necessário e segue à disposição das autoridades. "O shopping reforça que o respeito à diversidade —em todas as suas formas— é um valor inegociável e repudia qualquer ato de discriminação e intolerância."
Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), Adriana foi presa em flagrante pela Polícia Militar por proferir "ofensas homofóbicas a um homem, de 39 anos", sob acusação de injúria. A pasta não deu mais detalhes sobre o caso.
"Os envolvidos foram conduzidos à delegacia, onde testemunhas confirmaram a versão da vítima. O caso foi registrado como injúria no 14° Distrito Policial (Pinheiros) e a indiciada permaneceu à disposição da Justiça", diz o comunicado da SSP.
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