Trump adia banimento do TikTok nos Estados Unidos | VEJA


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Key Developments

President Donald Trump announced a 90-day extension delaying the ban on TikTok in the United States. This marks the third postponement since Congress passed a law in 2024 mandating the sale of TikTok's American operations to a non-Chinese buyer. The delay pushes the deadline to September 17th.

Reasons for the Ban

The proposed ban stems from national security concerns, alleging that the Chinese government could access sensitive user data or manipulate content. However, concrete evidence supporting these claims hasn't been presented by the US government.

Proposed Solutions and Roadblocks

A potential solution involved Oracle taking the lead in the US operation, partnering with Blackstone or Michael Dell. This restructuring aimed to reduce the Chinese stake to 20%, meeting the legislation's requirements. However, escalating trade tensions between the US and China have stalled the progress of this agreement.

Political Implications

Trump's decision aims to avoid a potentially unpopular move amongst millions of younger voters who use the app. ByteDance, TikTok's parent company, insists it's committed to finding a solution to maintain the app's presence in the US, where it boasts over 170 million users and plays a major role in the digital advertising market.

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 (Getty Images/VEJA)
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O futuro do TikTok nos Estados Unidos voltou a ser empurrado para o limbo regulatório. O presidente Donald Trump anunciou, na noite de quinta-feira, 19, uma nova prorrogação de 90 dias no prazo para que a ByteDance, empresa chinesa que controla o aplicativo, encontre um comprador não chinês para a operação americana. Com isso, o TikTok ganha sobrevida até 17 de setembro, evitando, por ora, ser banido do país. A decisão, publicada pelo próprio Trump em sua rede Truth Social, marca a terceira postergação desde que o Congresso aprovou, em 2024, uma lei que obriga a venda da operação americana do TikTok sob o argumento de segurança nacional. A legislação exige que a ByteDance reduza sua participação para no máximo 20%, com o controle majoritário passando a investidores ocidentais. Até agora, no entanto, o governo dos EUA não apresentou evidências concretas que sustentem as alegações de que o aplicativo permitiria acesso do governo chinês a dados sensíveis de usuários americanos ou manipulação de conteúdo. Em abril deste ano, parecia haver um esboço de solução: a proposta discutida previa uma reestruturação em que a Oracle, já responsável pelo armazenamento dos dados do TikTok nos EUA, assumiria o comando da operação em parceria com a gestora Blackstone ou com o bilionário Michael Dell. A fatia chinesa cairia de 40% para 20%, conforme exigido pela nova legislação. Mas a escalada das tensões comerciais entre EUA e China travou o avanço do acordo. Trump tenta capitalizar o enorme alcance do TikTok entre os eleitores mais jovens, evitando um banimento total do aplicativo, medida impopular entre milhões de usuários. A ByteDance afirma estar comprometida em encontrar uma solução viável que mantenha o aplicativo nos EUA. O TikTok soma mais de 170 milhões de usuários no país e tem papel central no mercado global de publicidade digital e no ecossistema de criadores de conteúdo.

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