Após romper com C6, TIM busca nova parceria para atuar no setor financeiro - Estadão


After ending its partnership with C6 Bank, Brazilian telecommunications company TIM seeks new alliances in the financial sector, focusing on investments and credit.
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Loja da operadora Tim Foto: Divulgação/Tim

Após encerrar a parceria com o C6 em fevereiro após uma longa disputa arbitral, a TIM espera selar ainda neste ano novas parcerias para voltar a atuar no setor financeiro. O foco, agora, será a área de investimentos e crédito, e não mais em meios de pagamento ou transferência de dinheiro, como acontecia até então. “Estamos com várias conversas abertas e prevemos encontrar um ou mais novos parceiros nos próximos trimestres”, afirmou o presidente da TIM, Alberto Griselli. “Este ano ainda vamos anunciar novidades na área de fintechs”.

Griselli disse que a oferta de crédito e serviços de investimentos, combinados com conectividade da operadora, são as áreas de interesse da operadora nas novas parcerias comerciais que estão sendo analisadas.

Em fevereiro, a TIM e o C6 colocaram um ponto final na parceria firmada em 2020 e que se tornou uma grande briga entre as partes, com abertura de processo arbitral que se arrastava desde 2021. Pelo acordo em voga, os clientes da TIM que abriam uma conta no C6 ou pagavam suas recargas e faturas por lá ganhavam bônus no pacote de dados.

Litígio

Tratava-se de um incentivo para aumentar a base de usuários no banco digital. Em troca, a operadora recebia o direito de subscrever ações do C6. A fatia no bolo aumentava à medida que a tele encaminha clientes para o parceiro. O C6, porém, acusava a TIM de não realizar todos os investimentos necessários para fazer propaganda da parceria e impulsionar a conversão de clientes.

O C6 pediu então a rescisão do acordo. A operadora sempre refutou as alegações, reiterando que cumpria sua parte. O caso foi então parar no centro de arbitragem. Neste ano, as partes comunicaram um acordo para encerrar o processo e desfazer a parceria.

A TIM recebeu R$ 520 milhões, mas o montante foi R$ 166 milhões abaixo do valor contábil do ativo no balanço da operadora. Portanto, representou uma perda contábil. Ao longo do acordo, a TIM informou também ter obtido uma receita bruta de R$ 280 milhões.

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