O primeiro é quanto a uma reunião que ocorreu na casa de Braga Netto, então ministro da Defesa, em novembro de 2022. Em sua delação, Cid afirma que o encontro era para discutir o plano "Punhal Verde e Amarelo", que tinha como meta matar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Mas que não ficou muito tempo na reunião por que Braga Netto lhe pediu que saísse. Segundo Cid, porque a partir dali seriam discutidas "medidas operacionais" do plano. Só que Braga Netto contradiz o ex-faz-tudo de Jair Bolsonaro. Garante que Cid ficou na reunião até o fim.
O segundo momento chave é em relação a outra afirmação de Mauro Cid em sua delação: a de que o general lhe teria entregue uma caixa de vinho contendo dinheiro que deveria ser entregue aos militares que integravam o grupo apelidado de "kids-pretos". Braga Netto nega que tal fato tenha ocorrido.
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