A IA está destruindo a carreira de recém-formados e é só o começo


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AI's Impact on Recent Graduates

The article discusses the growing impact of artificial intelligence (AI) on the job market, particularly for recent graduates. It highlights a global trend where AI is automating tasks previously handled by junior-level employees, allowing senior professionals to increase productivity.

Professions Affected

AI is initially affecting 'white-collar' jobs involving intellectual or administrative tasks. Companies are increasingly equipping senior staff with AI tools to delegate tasks previously assigned to junior employees. This includes work such as reviewing documents, spreadsheets, and code.

The article cites a LinkedIn survey of over 3,000 executives, where 63% agree that AI will soon take over manual, repetitive tasks currently performed by entry-level employees. This trend is expected to expand into creative professions as well.

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Embora esses dados sejam da realidade dos Estados Unidos, tenho acompanhado uma tendência global e sinais que indicam que a disrupção da IA afetará com mais rapidez e intensidade os recém-formados no mundo todo. E, como professor universitário, isso me deixa especialmente atento ao que vem pela frente.

As primeiras profissões afetadas

Muitos estudos e relatórios sempre apontaram que a IA iria chegar primeiro para as profissões de "colarinho branco" - aquelas que geralmente envolvem trabalho intelectual ou administrativo. Só não sabíamos exatamente em quais níveis o uso seria mais efetivo: se por um profissional júnior usando IA para atingir o nível de pleno ou sênior, ou por um sênior usando IA para ter a produtividade de um time com vários juniores.

Não existe um caminho único, mas a segunda opção virou a preferida das empresas. Tenho conversado com executivos e pesquisadores, acompanhando muitos relatórios, e a tendência global é munir os profissionais mais seniores com IA para que eles possam delegar para a máquina aquilo que pediriam para pessoas mais juniores.

Hoje está óbvio para todos que a IA consegue auxiliar em tarefas que envolvam mexer com documentos, planilhas e até código de programação. Se antes escritórios de advocacia precisavam de estagiários de direito e advogados juniores para fazer trabalhos repetitivos, agora um chatbot consegue auxiliar na tarefa de revisar contratos e fazer petições iniciais. Se antes os programadores iniciantes codificavam tarefas rotineiras para um sênior, agora ele pode pedir diretamente para a IA. E essa tendência vai chegar também para as profissões criativas.

Uma pesquisa realizada pelo LinkedIn com mais de 3 mil executivos em cargo de vice-presidência mostra que, se o impacto profundo ainda não é imediato, isso deve acontecer no curto e médio prazo. No levantamento, 63% dos executivos concordam que a IA assumirá tarefas manuais e repetitivas que hoje são realizadas por funcionários em nível inicial dentro de suas empresas.

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